4 ERROS MAIS COMUNS DE BACKUP EM NUVEM QUE VOCÊ NÃO PODE COMETER

4 ERROS MAIS COMUNS DE BACKUP EM NUVEM QUE VOCÊ NÃO PODE COMETER

O investimento em armazenamento em nuvem já é uma estratégia bem-sucedida que beneficia empresas de diferentes portes e ramos de atuação. Porém, alguns equívocos comuns podem causar grandes transtornos. Algumas ações básicas podem ser levadas em consideração para evitar as principais falhas cometidas. Porém, contratar um serviço especializado pode ser a solução para garantir a manutenção adequada para os seus processos. Vamos conferir, neste post, alguns erros recorrentes relacionados ao backup em nuvem! Acompanhe!

1. Confundir com arquivamento

É importante notar que o arquivamento é um processo destinado a assegurar a preservação dos arquivos no longo prazo. Já os backups, realizados com maior frequência, são utilizados para criar cópias recentes e atualizadas das informações guardadas, o que possibilita que os dados sejam restaurados, caso seja necessário. Nesse sentido, o arquivamento é o procedimento que possibilita a localização de arquivos antigos, como e-mails, com maior facilidade. Já o backup é uma operação mais completa, que permite a proteção de informações atualizadas frequentemente na companhia e proporciona a recuperação otimizada dos arquivos em caso de ciberataques e falhas técnicas nos equipamentos.

2. Fazer cópias manualmente

Por mais que as diversas ferramentas de tecnologia da informação sigam evoluindo, muitos empreendedores ainda realizam cópias manuais de arquivos importantes. O problema é que o backup manual não oferece o mesmo nível de agilidade e praticidade oferecido pela opção automatizada. Isso ocorre porque o salvamento manual demanda muito tempo e esforços de toda a equipe — os colaboradores ainda precisam supervisionar o processo para garantir que o backup seja realizado. Já a opção automática se beneficia pela possibilidade de programação, o que confere eficácia e garantia de frequência ao procedimento. Ao optar pelo processo manual, o empreendedor dificilmente mapeará as datas exatas para realizar a operação.

3. Não manter um histórico de backup

A perda de dados virtuais é bastante recorrente. Como se não bastasse, descobrir que alguns arquivos foram excluídos após a atualização do histórico de backup é ainda mais frustrante. Nesse sentido, manter o histórico dos procedimentos é fundamental — muitos softwares proporcionam que o usuário mantenha os arquivos excluídos e modificados durante algum tempo. Os históricos de backup garantem, portanto, maior segurança para os processos. Mesmo com a opção de realizar a operação de forma automática e programada, ainda há a possibilidade de que algum arquivo seja deletado após a última atualização. Caso isso ocorra, o histórico vai possibilitar a recuperação.

4. Negligenciar a necessidade de manutenção e acompanhamento

Outro grande equívoco relacionado ao backup em nuvem é confiar somente na programação do procedimento, deixando que o sistema realize todo o trabalho de forma automática. A verdade é que o processo precisa de um acompanhamento especializado para garantir sua eficiência, por meio de testes regulares. É fundamental checar periodicamente o funcionamento geral do serviço de backup na nuvem. Afinal, a automatização dessas cópias de segurança é suscetível a mudanças inesperadas no sistema, tornando indispensável o acompanhamento por parte de profissionais especializados. Há a modalidade de backup gerenciado, em que os gestores delegam esses procedimentos aos cuidados de consultores especializados na área de TI — o que possibilita que os profissionais da companhia se dediquem ao core business da organização.

Como vimos no post, apesar de constituir uma tecnologia de ponta, o armazenamento na nuvem ainda demanda alguns cuidados para ser implementado com maior efetividade pelas organizações. Assim, é uma boa ideia contar com consultores especializados em tecnologia da informação para prover soluções personalizadas e acompanhamento dos seus processos de backup em nuvem.

Fonte: Blog BrasilWork

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